
Quem disse? Viajar é preciso! Não há nada que uma boa viagem não consiga resolver: doença, estresse, desavenças, saudade... A lista de benefícios não para de crescer. Até mesmo os contratempos dão mais graça aos roteiros!
Lembro-me com detalhes das viagens que eu fazia na infância. Juntava aquela "reca de menino" e ia todo mundo pra casa de praia... Uma alegria só! Lá não passávamos menos que 15 dias e, na volta, muitas histórias pra contar e um bronzeado pra ninguém botar defeito!
Ser criança tem dessas coisas. Mas com o passar do tempo as responsabilidades vão aumentando. Chega o vestibular e a única viagem que você faz é a um mundo desconhecido de fórmulas, regras e outras decorebas que mais na frente você descobre : não servem para nada.
Daí vem a universidade. Você começa a criar asas e viajar com os amigos fica mais legal. Dessa época - e parece que foi ontem -, as minhas preferidas foram à Viçosa do Ceará, cidadezinha serrana, aconchegante, charmosa e simples. O propósito acabou indo além de um complexo trabalho de faculdade (falo disso em outra ocasião). Reunir os amigos, rir à toa, conversar sobre tudo, conhecer a riqueza que há em cada um... ah, essa sim foi a melhor parte.
Só que de repente: PLIM! Virei gente grande e parti para uma grande aventura. Mas, ao contrário das outras, essa viagem não tem dia pra acabar. É imprevisível, cheia de surpresas. Mas enquanto durar, quero aproveitar cada dia e, é claro, explorar outros destinos. Afinal, meu quintal é o mundo.
P.S.: Tenho um sonho secreto (agora nem tão secreto assim). Queria ter um espaço para escrever só sobre viagens, principalmente sobre as pessoas que conheci/conhecerei por meio delas. Possível? Vou deixar que o tempo responda... :)
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